Após 1850, o fim da escravidão tornou-se inevitável. A partir de então, a aristocracia latifundiária brasileira, com mórbido pragmatismo, procurou prolongar ao máximo a vigência do sistema (para poder explorar o trabalho dos escravos restantes até a morte), tratou de se antecipar aos riscos da adoção do trabalho livre (aprovando a Lei de Terras, em 1850) e, finalmente, adotou medidas de apoio à imigração.Até 1850, as terras no Brasil eram transferidas, por doações, do Estado aos proprietários e dos proprietários aos parentes. A Lei de Terras estabelecia que as posses deveriam ser legalizadas e só poderiam ser transferidas através de contratos de compra e venda (o que não era simples nem barato). Tais exigências visavam dificultar o acesso à propriedade da terra, induzindo o trabalhador livre imigrante a, necessariamente, empregar-se num latifúndio. Na prática, a lei impedia o surgimento de pequenos proprietários e garantia oferta de mão-de-obra livre à aristocracia, reafirmando o poder da grande propriedade, situação que permanece até hoje na nossa estrutura agrária.Com relação à imigração, em 1847, tentou-se implementar um novo sistema de trabalho, a parceria. Nesse esquema, tanto os custos com o transporte do imigrante da Europa para o Brasil como as despesas com a fixação e a sobrevivência das famílias nas fazendas corriam por conta do fazendeiro e constituíam uma dívida dos imigrantes. Segundo as leis da época, as famílias não podiam abandonar a fazenda enquanto não as saldassem. Como o ganho que os parceiros obtinham na exploração do café nunca era suficiente para pagá-las, permaneciam cativos na fazenda quase como escravos brancos. Esse sistema não atraiu mais imigrantes e fracassou.No começo da década de 1880, com o aumento das pressões contra a escravidão, criou-se um novo sistema, o colonato. No colonato, os gastos com transporte e as demais despesas não constituíam dívida da família imigrante e o sistema de remuneração era misto, composto por uma parte dos ganhos com a venda do café (como na parceria) e por um salário fixo anual. Além disso, as famílias podiam produzir parte dos gêneros de subsistência que consumiam e vender o excedente em mercados próximos. Esse sistema, um pouco mais vantajoso aos imigrantes, possibilitou a transição para o trabalho livre na agricultura brasileira.
Minha conclusão
A escravidão foi um período marcante para a História brasileira.O Brasil foi um dos paises que mais foi afetado com a escravidão.Pessoas da Africa eram trazidas para trabalhar nas senzalas, nos engenhos, faziam trabalhos pesados e não ganhavam nada pelos serviços.Os negros eram tratados como animais, tinham até donos de si, faziam o que queriam com eles.
Foram anos e anos os negros e os indigenas escravizados.A escravidão só terminou quando uma princesa por nome de Isabel se compadeceu em ver o negros e os indigenas naquela situação do trabalho escravo e assinou uma lei chamada Aurea que era a liberdade de cada negro.
No século XXI existe a data do dia 13 de maio, data da libertação dos negros.Este ano fez 121 anos que a princesa assinou a lei Aurea.
Bibliográfia
www.google.com.br
Minha conclusão
A escravidão foi um período marcante para a História brasileira.O Brasil foi um dos paises que mais foi afetado com a escravidão.Pessoas da Africa eram trazidas para trabalhar nas senzalas, nos engenhos, faziam trabalhos pesados e não ganhavam nada pelos serviços.Os negros eram tratados como animais, tinham até donos de si, faziam o que queriam com eles.
Foram anos e anos os negros e os indigenas escravizados.A escravidão só terminou quando uma princesa por nome de Isabel se compadeceu em ver o negros e os indigenas naquela situação do trabalho escravo e assinou uma lei chamada Aurea que era a liberdade de cada negro.
No século XXI existe a data do dia 13 de maio, data da libertação dos negros.Este ano fez 121 anos que a princesa assinou a lei Aurea.
Bibliográfia
www.google.com.br
mt bom mesmo me ajudou muito no meu trabalho parabéns !
ResponderExcluir